Em 12 e 13/08, 17 servidores novatos são apresentados à estrutura e funcionamento da Câmara.

Serviço Público e Atendimento

Ariane Rocha Albergaria, da Divisão de Desenvolvimento Psicofuncional – DIVDEP -, iniciou o treinamento abordando, no primeiro dia, questões ligadas à postura profissional, ao serviço público, ao cidadão e dando orientações sobre como atender com qualidade, tanto o cliente interno quanto o cliente externo. “O objetivo é facilitar a adaptação dos novos servidores ao ambiente da Câmara. Quase todos os inscritos compareceram ao curso, mostrando-se bastante participativos”, acrescentou.

Sulavan Fornazier de Santana, da Escola do Legislativo, no segundo dia, falou sobre o Estado Moderno e o Poder Legislativo. “O conteúdo trata das funções do Poder Legislativo, mas, dentro de um contexto mais amplo da organização do Estado Brasileiro, de forma que o servidor possa se situar na complexa organização do Estado, entendendo as relações entre as instituições que o constituem”, explicou Sulavan. Segundo ele, o curso Introdução ao Ambiente da Câmara já existe há mais de dez anos e, desde o início, Sulavan participa dele, ministrando esse conteúdo. “O objetivo é facilitar os momentos iniciais do servidor novato, com uma interação mais rápida, mais harmoniosa, conhecendo a estrutura, o papel da Câmara, as funções do Legislativo, tendo noções de comportamento organizacional e de relações interpessoais, para que ele interaja de forma mais rápida e desempenhe com maior eficiência o seu trabalho”, concluiu.

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Informática

Rafael Pereira Guimarães, da Seção de Sistemas de Informação – SECSIN -, um dos instrutores do segundo dia do treinamento, informou que o módulo de Informática se divide em duas etapas. A primeira trata da estrutura e funcionamento da Câmara, pelos quais  os setores da Informática são responsáveis: SECSIS (desenvolvimento), SECAPU (manutenção e atendimento ao usuário) e SECSIS (infraestrutura). São mostrados, ainda nessa etapa, os programas que já foram feitos no setor. Já a segunda parte do curso, segundo Rafael, é uma fase mais prática, que trata sobre segurança de rede (regras de segurança interna para prevenir fraudes na internet, por exemplo). Já há quatro ou cinco anos, Rafael é instrutor desse módulo do curso. “A gente modifica o conteúdo de acordo com a necessidade das pessoas, como a definição do papel da SECSIS, SECAPU e SECSIS, por exemplo, que, às vezes, gera confusão. As medidas quanto a informações de segurança também precisam ser atualizadas periodicamente”, completou Rafael.