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História do carnaval em Belo Horizonte

O primeiro carnaval de Belo Horizonte aconteceu há 114 anos, em fevereiro de 1897, quando homens vestidos de mulher desfilaram atrás de carroças da Praça da Liberdade até a Avenida Afonso Pena, dando origem ao extinto Corso, em que foliões fantasiados seguiam automóveis enquanto seus ocupantes jogavam confetes e serpentinas.

O primeiro carnaval de Belo Horizonte aconteceu há 114 anos, em fevereiro de 1897, quando homens vestidos de mulher desfilaram atrás de carroças da Praça da Liberdade até a Avenida Afonso Pena, dando origem ao extinto Corso, em que foliões fantasiados seguiam automóveis enquanto seus ocupantes jogavam confetes e serpentinas.

Surgidas em 1899, as Bandas Carnavalescas ainda hoje desfilam nos bairros e fazem da ironia, a irreverência e o humor suas marcas registradas. Hoje, a mais tradicional delas é a Banda Mole.  Os Bailes Populares nas ruas e praças da cidade também são um marco do nosso carnaval, e hoje são promovidos pelas nove Regionais da cidade.

Operários que pintavam os rostos e desfilavam batendo latas e tambores em cima das carroças criaram o que muitos anos depois passou a ser conhecido como Blocos Caricatos. Esta manifestação popular foi resgatada em 1994, e hoje os 11 blocos caricatos da cidade desfilam com seus integrantes  em cima de caminhões.

Surgidas após a 2ª Guerra, as Escolas de Samba tornaram-se parte integrante do carnaval de BH. Durante alguns anos na década de 1990, as escolas não desfilaram, levando a imprensa a decretar que o carnaval estava morto. Hoje, os desfiles da cidade contam com 12 escolas, sendo a mais antiga o Grêmio Recreativo Escola de Samba (GRES) Inconfidência Mineira, criada em 1951, e a mais nova o GRES Galoucura, criada em 2007 pelos torcedores do Clube Atlético Mineiro.

Responsável pela Informação: Superintendência de Comunicação Institucional.