Centro da Saúde Copacabana, em Venda Nova, vai receber visita técnica

No último biênio, a Comissão de Saúde e Saneamento da Câmara de BH realizou dezenas vistas técnicas a centros de saúde, hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Município. Nessas atividades, os parlamentares avaliam de perto a qualidade da infraestrutura e da atenção dispensada à população, de modo a encaminhar junto às autoridades competentes a correção de eventuais problemas. Dando prosseguimento a essas ações, o colegiado aprovou, nesta terça-feira (17/5), a realização de visita ao Centro de Saúde Copacabana, na Regional Venda Nova, do dia 31 de maio, às 8h30. A atividade foi requerida pelo vereador Joel Moreira Filho (PMDB). Também na reunião desta terça, a Comissão de Saúde apreciou projeto de lei focado no combate aos efeitos da nomofobia, transtorno causado pela dependência de tecnologia, mais especificamente de celulares.

De acordo com Joel Moreira Filho, o objetivo da visita técnica é averiguar e discutir com trabalhadores e usuários do centro de saúde a qualidade dos serviços prestados. Presidente da comissão, o vereador Márcio Almeida (PSD) destacou que, por meio de ações como essa, os parlamentares exercem uma das principais funções do vereador, que é fiscalizar a qualidade das políticas municipais. Ao final das visitas, a Câmara elabora e entrega ao Executivo relatório contendo observações sobre os serviços e a infraestrutura das unidades de saúde visitadas, no intuito de contribuir com a sugestão de eventuais melhorias.

Combate à nomofobia

Em 1º turno, a Comissão de Saúde rejeitou o parecer pela aprovação emitido ao PL 1853/16, de autoria do vereador Sérgio Fernando Pinho Tavares. Com isso, o texto deverá passar por segunda análise, que será levada a cabo pelo vereador Dr. Nilton (Pros), designado o novo relator.

O projeto de lei sugere instituir em BH a Campanha de Conscientização e Prevenção da nomofobia, termo usado para caracterizar o distúrbio que afeta as pessoas que têm dependência de celulares e outras tecnologias. Conforme explica o autor da proposta, o transtorno pode levar a uma série de problemas psicológicos, como ataques de pânico, falta de ar, tonturas, batimentos cardíacos acelerados e sensação de angústia, quando o indivíduo se vê afastado de seus aparelhos. De acordo com o projeto de lei, a campanha de prevenção deverá constar em mensagens institucionais das Secretarias Municipais de Saúde e Educação. Depois de ser novamente discutido na Comissão de Saúde, o texto segue para apreciação da Comissão de Orçamento e Finanças Públicas.

Superintendência de Comunicação Institucional