Emendas ao projeto da nova rodoviária não são acatadas



Preto encontrou duas incorreções no texto da redação final, quando no parágrafo 2º do artigo 5º, foi suprimida a expressão ‘fixados na legislação municipal’ e a outra onde há troca da expressão ‘poder concedente’, com as iniciais em letras minúsculas, por ‘Poder Concedente’, com letras maiúsculas, sinônimo de Poder Executivo, no artigo 2º do projeto.
O projeto deve seguir para a apreciação do prefeito Fernando Pimentel na próxima segunda-feira, 3 de março. Caso a matéria seja sancionada, o Executivo fica autorizado a construir a nova rodoviária de Belo Horizonte. Estima-se que a obra seja realizada na região oeste da capital.
Também na segunda-feira, os parlamentares reiniciam as reuniões plenárias. Segundo o presidente da Câmara, projetos importantes devem ser votados e vetos serão estudados. “Temos matérias importantes para serem apreciadas. Daremos continuidade ao nosso trabalho com tranqüilidade, para que os cidadãos belo-horizontinos se sintam cada vez melhor representados”, destacou.
De acordo com Berutto, os veículos de comunicação deram como certa a instalação da rodoviária no bairro Calafate, uma afirmativa errônea, uma vez que na proposta não consta a localização exata. “O projeto prevê a construção da nova estação na região oeste de Belo horizonte, mas não define o bairro”, lembrou o diretor, afirmando que o erro da mídia causou uma especulação negativa na região, principalmente no setor imobiliário.
De acordo com o vereador Wagner Messias ‘Preto’, o fato de o projeto ter sido aprovado em plenário na Câmara não quer dizer que a luta terminou. Segundo ele, existem meios legais de provar que o local não é adequado para a implantação do terminal. “Agiremos dentro da lei. Vamos usar o regimento e, se não for suficiente, iremos ao judiciário”, afirmou.
Informações na Superintendência de Comunicação Institucional (3555-1105/3555-1216).