Mais de 10 mil famílias vivem em área de risco na capital“Perigo. Em BH 10.650 famílias residem em áreas de risco de inundação e deslizamento”. A informação partiu da diretora de Manutenção e Risco da URBEL - Companhia Urbanizadora
Programa Estrutural em Área de Risco (PEAR), desenvolvido pela URBEL há 11
anos, intensificou suas ações preventivas em agosto e setembro, meses que
antecedem as chuvas. Foram distribuídas 14 mil cartilhas para 1.279 famílias,
em 85 áreas, alertando a população sobre os procedimentos que devem ser
tomados.
necessários R$103 milhões em obras para a contenção de encosta
para eliminar os riscos de deslizamentos”. Entre as áreas consideradas de maior
Programa Estrutural em Área de Risco (PEAR), desenvolvido pela URBEL há 11
anos, intensificou suas ações preventivas em agosto e setembro, meses que
antecedem as chuvas. Foram distribuídas 14 mil cartilhas para 1.279 famílias,
em 85 áreas, alertando a população sobre os procedimentos que devem ser
tomados.
necessários R$103 milhões em obras para a contenção de encosta
para eliminar os riscos de deslizamentos”. Entre as áreas consideradas de maior
risco estão: os aglomerados da Serra e Santa Lúcia, Taquaril, Cabana,
Jardim Alvorada e Apolônia.
Municipal de Defesa Civil, coronel Valter de Souza, explicou: “Em agosto iniciamos a
prevenção orientando a população sobre as áreas de risco.
Cortamos 29 árvores na região Oeste porque poderiam cair, com os ventos, e
atingir casas”.
vice-presidente da Câmara, preocupado com a questão, pelo terceiro ano
consecutivo, traz o tema para debate em audiência pública. Ele ressaltou a
importância dos trabalhos desenvolvidos pela Urbel e Defesa Civil Municipal:
“Elas minimizam os problemas, promovem prevenção e mantêm a
população informada”.
Informações
no gabinete do vereador Tarcísio Caixeta (PT): 34651202/1203
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(Gabinete do vereador Ronaldo
Gontijo)
Reunião Especial discute nesta quinta-feira
melhorias
para a qualidade de vida dos cidadãos de Belo Horizonte
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quinta-feira, 6 de outubro, no Plenário Amintas de Barros, de 14h às 18 h, por
indicação do vereador Ronaldo Gontijo (PPS), para discutir o Projeto de Lei
117/2005, que trata da inclusão do fisioterapeuta nas equipes multidisciplinares e
multiprofissionais de assistência à saúde no município, como por
exemplo o Programa Saúde da Família - PSF.
acordo com Ronaldo Gontijo, o destaque dado aos fisioterapeutas se justifica pela crescente
importância de sua atividade no mundo moderno. O fisioterapeuta atua nos diversos
níveis de atenção à saúde, ao prestar aos
indivíduos assistência na recuperação física e funcional,
na totalidade biopsicossocial e, conseqüentemente, na qualidade de vida das pessoas.
não atua só nos esporte e na recuperação física, mas
também na estética, saúde pública e saúde do
trabalhador”, diz o vereador. A regulamentação do exercício da
profissão veio a partir de 13 de outubro de 1969, com a aprovação do
Decreto Lei 938.
inserção do fisioterapeuta nas políticas de saúde ainda é
acanhada, embora ele reconheça ter havido avanços nos últimos anos
neste sentido. “Já temos um número razoável de profissionais em
consultórios e hospitais, mas precisamos ampliar a atuação para centros
comunitários, centros de saúdes e creche,” pondera Ronaldo Gontijo.
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presentes o secretário Municipal de Saúde, os membros da diretoria do Conselho
Regional de Fisioterapia, do Sindicato dos Fisioterapeutas, da Associação dos
Fisioterapeutas, coordenadores de Curso de Fisioterapia das mais de 15 faculdades da capital
e da Região Metropolitana, profissionais e acadêmicos, com presença
confirmada de mais de 500 pessoas, número que esgotaria a capacidade do maior
Plenário da Câmara Municipal.
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Gontijo 3465-1178/1179
Ronaldo Gontijo e BH homenageiam o escritor
Fernando Sabino
internacional, recebe homenagem de BH: vira nome de parque ecológico com 19
quilômetros quadrados no bairro Paquetá. Autor de obras que marcaram diversas
gerações do País, a exemplo de “Encontro Marcado”, “O
Grande Mentecapto” e “O homem nu”, foi homenageado através da
iniciativa do vereador Ronaldo Gontijo (PPS), que apresentou projeto que virou lei no dia 26
de setembro.
ligação do autor com a capital mineira. “Ele faleceu há um ano e
foi uma pessoa que sempre relatou as condições da cidade e dos parques em seus
livros. Sabino foi um grande escritor mundialmente conhecido, por isso acho coerente batizar
o parque com o nome dele”.
Sabino é obra que nos faz passear pelas ruas de Belo Horizonte, conhecendo um pouco
das gerações que por elas passaram e que, de alguma forma, marcaram a cidade.
Foi esse amor por BH, demonstrado pelo autor, que o imortalizou. Generoso, Fernando Sabino
ensinou: “Se você quer resolver um problema seu, comece resolvendo um do
outro”.
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(PPS): 34651178/1179
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