O vereador Valdivino Aquino (sem partido) está reivindicando do governo federal e da Prefeitura de Belo Horizonte recursos para executar obras em Venda Nova, com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Córregos

Valdivino enumera as obras que poderiam ser incluídas no PAC: saneamento e urbanização dos córregos do Capão, Baluarte e dos Navegantes, nos bairros Céu Azul e Piratininga; Madri e Camões, no bairro Copacabana; Várzea da Palma, na Vila do Índio e na avenida Central; o córrego da Vila Mãe dos Pobres; Marimbondo, no bairro Santa Mônica; Baleares, no Jardim Europa; Beco, no Cenáculo; e o córrego das ruas 87 e 88, no Jardim dos Comerciários.

As reivindicações do vereador não param aí, elas incluem pedidos de saneamento do córrego Copacabana, no bairro Jardim Leblon; córrego das ruas C, 16 e Abolição, no Jardim Europa; córrego das ruas Servidão e Liége, no Jardim dos Comerciários e Jardim Europa; córrego da rua Maria de Lourdes, no bairro Mantiqueira; Lareira, no bairro São João Batista; Ribeirão Vermelho, nos bairros Novo Santa Mônica e Piratininga; e Pedro Feliciano, no bairro Serra Verde.

Prioridades

As obras em vilas e favelas são as prioridades da PBH, com a utilização de recursos do PAC. A licitação é imediata e a contratação dos serviços será feita ainda este ano.

São R$ 340,7 milhões: para urbanizar as favelas do Taquaril, R$ 76 milhões; Vila Pereira e Aglomerado Morro das Pedras, formado por oito vilas, R$ 113,5 milhões; 1º de Maio, Engenho Nogueira, avenida Baleares, Terra Vermelha, Bonsucesso, Maria Carmen, Nossa Senhora da Piedade e Piteiras, R$ 18,6 milhões; Aglomerado da Serra, R$ 14,5 milhões; Vila São José, R$ 109,3 milhões; e R$ 8,9 milhões para saneamento ambiental e drenagem, em geral.

Os investimentos do PAC para saneamento, em BH, abrangem a canalização da avenida Belém, com R$ 13,5 milhões; além da ampliação do sistema de tratamento e de destinação final de resíduos sólidos (aterro sanitário), R$ 12,3 milhões.

Outros R$ 203 milhões, em parceria com o governo de Minas e a Prefeitura de Contagem, virão para a urbanização e saneamento da Bacia da Pampulha, R$ 30,8 milhões; Vila Barraginha, R$ 17,9 milhões; e R$ 155,1 milhões para o Ribeirão Arrudas, entre o trecho da avenida Tereza Cristina e o Barreiro.

O PAC prevê, somente para Belo Horizonte, mais de R$ 1 bilhão em obras de infra-estrutura social e urbana, saneamento e urbanização de favelas. Para Minas, estão previstos R$ 3,6 bilhões, abrangendo 43 municípios, inclusive 23 cidades da região metropolitana. Serão beneficiadas 1,6 milhão de famílias.