Iniciativas beneficiam portadores de doença rara
Para fazer juz ao benefício, o portador deverá comprovar sua patologia através de atestado médico assinado por profissional competente. A proposta está sob apreciação do plenário da Câmara Municipal.
Mãe de uma paciente portadora de EB, a dona de casa Elizete Ribeiro procurou a Comissão de Saúde e Saneamento em busca de ajuda. Segundo ela, o posto de saúde do bairro Barreiro de Cima, Unidade Urucuia, não disponibiliza todos os medicamentos e curativos necessários ao tratamento da filha, que tem apenas um ano e quatro meses.
Portadora de EB, Claudia Maria Portela, que é presidente da Associação Mineira dos Parentes, Amigos e Portadores de Epidermólise Bolhosa (AMPAPEB), fundou a Associação por causa das dificuldades geradas pela falta de conhecimento sobre a doença, tanto pela população quando pelos profissionais de saúde. A entidade, que existe há oito anos, orienta portadores e familiares sobre como tratar a patologia.
Se fosse pagar pelos medicamentos que usa para controle da doença, Claudia estima que iria desembolsar aproximadamente R$ 1500,00 por mês. Já no caso da filha da dona de casa Elizete Ribeiro, ainda em fase de crescimento, Claudia calcula que o valor seria por volta de R$ 5 mil mensais.
Responsável pelas Informações: Superintendência de Comunicação Institucional.