VISITA TÉCNICA

Vereadores vão verificar aterro que recebe resíduos de BH

Objetivo é conhecer infraestrutura e alternativas para descarte de sobras da construção civil

sexta-feira, 12 Fevereiro, 2016 - 00:00
Objetivo da visita é conhecer infraestrutura e alternativas para descarte de sobras da construção civil - Foto: Portal PBH

Objetivo da visita é conhecer infraestrutura e alternativas para descarte de sobras da construção civil - Foto: Portal PBH

Situado em Sabará, no Km 8 da MG 5, o aterro de Macaúbas é o destino de boa parte dos resíduos gerados em Belo Horizonte. É para lá que vão, por exemplo, o lixo doméstico e o comercial, além do material resultante da limpeza e da varrição de ruas da capital. Na próxima terça-feira (16/2), às 10h, o aterro, equipamento importante para manutenção do equilíbrio ambiental da cidade, vai receber visita técnica da Comissão de Meio Ambiente e Política Urbana da Câmara de BH. Proposta pelo vereador Professor Wendel (PSB), a atividade objetiva permitir que os vereadores avaliem as condições físicas e de infraestrura do espaço destinado ao tratamento dos resíduos.

De acordo com o vereador Professor Wendel, a destinação dos resíduos sólidos é um processo que deve ser acompanhado de perto pelo poder público. Nesse âmbito, um tema que preocupa o parlamentar é o descarte do entulho gerado pela construção civil, como os subprodutos de demolições, reformas, além de componentes cerâmicos, argamassa e concreto, dentre outros. Conforme relata o parlamentar, os altos custos implicados no despejo desses resíduos no aterro têm levado muitos empreendedores a descartar o material em locais inadequados, agravando a poluição urbana e trazendo danos ao meio ambiente. A proposta é que, em visita ao aterro, o parlamentar e outros vereadores possam investigar e discutir soluções para o problema. 

Sobre a CTR Macaúbas

A capacidade do aterro de Sabará é de cerca de 26 milhões de m³ de resíduos. Em atividade desde 2005, a Central de Tratamento de Resíduos Macaúbas tem uma vida útil projetada em 20 anos. Contudo, o aumento da geração de resíduos na Região Metropolitana criou a necessidade de ampliação do aterro. Em função disso, a partir de 2013, a empresa responsável pelo empreendimento entrou com pedido de concessão de licença prévia para ampliação da unidade.

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