Segurança pública e doação de sangue são temas da semana

Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social, o número de roubos aumentou em Belo Horizonte, sendo registrados mais de 16 mil assaltos somente nos cinco primeiros meses de 2015, que correspondem a uma média de 108 roubos por dia. Além disso, somente em maio deste ano, foram registradas 33 três ocorrências de homicídios na capital. O programa Câmara Debate desta semana, que vai ao ar nesta quinta-feira (2/7), às 18h, discutirá o tema segurança pública e alternativas para diminuir os índices de criminalidade em BH. Já o programa Câmara Entrevista, que estreia na próxima sexta-feira (3/7), às 18h, mostrará a importância da doação de sangue para salvar vidas e a rede disponível no Estado. As edições são veiculadas no canal 11 a cabo e na frequência digital aberta, além do portal da CMBH.

Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), nos cinco primeiros meses deste ano, os roubos somam mais de 16 mil registros na capital mineira, com um aumento de cerca de 11% em relação ao mesmo período do ano passado. Na Região Metropolitana, os registros ultrapassam 27,5 mil, de janeiro a maio. Diferentemente dos roubos, os homicídios apresentaram queda em Belo Horizonte e na Região Metropolitana. Na capital, foram registradas 33 ocorrências em maio de 2015 contra 82 em maio de 2014; na Grande BH, foram 99 contra 166.

O programa Câmara Debate discutirá os dados sobre segurança pública em Belo Horizonte e alternativas para melhorar este números. Participarão da edição Rodrigo de Faria Mendes, major da Polícia Militar de Minas Gerais, Rodrigo Luiz Souza, sociólogo e cientista político, e os vereadores Heleno (PHS) e Bruno Miranda (PDT), presidente da Comissão de Administração Pública da Câmara Municipal.

O Câmara Debate é reprisado domingo, segunda, quarta e sexta-feira, às 6h30, e sábado e terça-feira, às 18h.

Câmara Entrevista

Quando uma pessoa doa sangue, ela pode salvar a vida de até quatro pessoas, pois o material coletado é utilizado de forma fracionada. Para uns, essa atitude é apenas uma forma de ajudar o próximo, mas, para outros, a doação significa a recuperação de um acidente grave e a chance de permanecer vivo. Em 2013, o Ministério da Saúde reduziu a idade mínima de 18 para 16 anos para doação de sangue, com autorização do responsável, e aumentou de 67 para 69 anos a idade máxima para doação no país. Atualmente, 1,8% da população doa sangue, mas o Brasil pretende ampliar essa taxa para 3%.

Alguns critérios determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde permitem ou impedem a doação de sangue e visam à proteção do doador e a segurança de quem vai receber o sangue. Para fazer a doação, é necessário levar documento oficial de identidade com foto, estar bem de saúde, ter entre 16 e 69 anos, 11 meses e 29 dias, pesar mais de 50 quilos e não estar em jejum, evitando apenas alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.

No programa Câmara Entrevista, será discutida a importância da doação e sangue e a rede disponível no Estado. Participarão da edição Júnia Mourão Cioffi, presidente da Fundação Hemominas, Mônica Ruiz, funcionária da Agência Transfusional João XXIII e o vereador Bim da Ambulância (PTN), presidente da Comissão de Saúde e Saneamento da Câmara Municipal.

O Câmara Entrevista tem reprises sábado, terça e quinta-feira, às 6h30, e domingo, segunda e quarta-feira, às 18h.

Superintendência de Comunicação Institucional